CRONOLOGIA: Allan Kardec (1857-1869)

• 1857 – Em 18 de abril, é publicada a primeira edição de “O Livro dos Espíritos”, contendo quinhentas e uma perguntas. No momento de publicá-lo, Rivail adotou o pseudônimo de Allan Kardec. O livro foi publicado pelo livreiro Edouard Henri Justin Dentu, com tiragem inicial de 1200.

• 1858 – Em 1º de janeiro, sai à rua o primeiro número da “Revue Spirite”. Em 1º de abril, Kardec funda em Paris a “Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas”.

• 1859 – Lançamento do livro “O que é o Espiritismo”.

• 1860 – Lançamento da 2ª edição de “O Livro dos Espíritos”, com 1019 perguntas. Kardec visita os espíritas de Lyon e Saint-Étienne. A Sociedade Espírita de Paris e a “Revista Espírita” passam a ter um novo endereço: rue Ste-Anne, Passage Ste-Anne, 59.

• 1861 – Visita os espíritas de Lyon em setembro, visitando também as cidades de Sens de Mâcon. Em Barcelona, no dia 9 de outubro, trezentos livros espíritas são queimados, acontecimento denominado “Auto-de-Fé de Barcelona”. Em 15 de janeiro, é publicado “O Livro dos Médiuns”.

• 1862 – Os espíritas de Lyon e Bordéus convidam Kardec a visitá-los. Lançamento do livro “Viagem Espírita em 1862” e “O Espiritismo na sua expressão mais simples”.

• 1864 – Visita os espíritas de Bruxelas e Antuérpia. Lançamento do livro “Imitação do Evangelho segundo o Espiritismo”.

• 1865 – Lançamento da 2ª edição do livro com o título “O Evangelho segundo o Espiritismo”. Em 1º de agosto, é publicado o livro “O Céu e o Inferno".

• 1867 – Visita à Sociedade Espírita de Bordéus.

• 1868 – Lançamento do livro “A Gênese”.

• 1869 – Desencarnação de Allan Kardec em 31 de março, na Passage Ste-Anne, 59. Ao meio-dia de 2 de abril, Allan Kardec é sepultado no Cemitério de Montmartre.

• 1870 – Em 29 de março, acontece a exumação dos despojos mortais de Allan Kardec e sua transferência para o Cemitério de Père-Lachaise.
Em 31 de março, pelas duas horas da tarde, os espíritas inauguram o monumento dolmênico levantado em memória a Allan Kardec, com a seguinte inscrição:
“Naítre, mourir, renaítre encore et progresser sans cesse telle est la loi”.

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